Paulo Mendes

Edição: 34

Paulo Mendes

Créditos

Foto @ronaldofcorrea @pdifotografia
Filme: @aereas021
Arte @kcirtannes
Beleza @nilenedutra
Design digital @theocporto
Edição de moda @ronaldorobim
Estúdio @estudiopdi
Produção @casadorobim
Agente @ilanabrakarz
Agradecimento @jucorreaes

Paulo veste: @armadillorio @foxtonbrasil @publichouserio @vansbrasil @veja.br @arteamaobeiamarinho @oficinamudatijuca @oficinamuda @newbalance @annes.by.t

Entrevista...

Sua história com a arte começa na dublagem. Como foi a transição para a Tv?

R: Na verdade, foi bem sem querer. Eu quando comecei a fazer teatro por conta da dublagem, acabei tendo a oportunidade de fazer um registro na globo com a produtora de elenco Priscila Lobo, onde fiz um monologo e deixei os meus dados por lá. Ela disse pra mim e minha mãe que eu fiz um bom trabalho, mas que devia continuar estudando. Eu continuei estudando e em 2021 fui chamado pela globo para uma oficina de interpretação para TV por conta do registro que havia feito. Participei dessa oficina, fui chamado pra outra, a próxima oficina já se chamava “OFICINA OS OUTROS” e cá estou.

Qual ou quem foi o maior incentivador para trabalhar com atuação?

R: Minha família toda, mas principalmente minha mãe e minha irmã que são minhas grandes inspirações. Elas que fizeram minha paixão pela arte começar a ascender e crescer ao longo do tempo. Minha mãe sempre me levou ao teatro e ao cinema desde pequeno, e minha irmã me ensinou muito sobre teatro e me mostrou referencias de peso que existem ao redor do mundo.

Qual foi seu maior desafio na construção do personagem Rogerio (Os Outros)?

R: Existem tantos desafios que acabam se tornando um. Talvez sendo o primeiro trabalho eu tenha ficado com medo de fazer muitas coisas e isso possa ter me limitado em certos aspectos. O medo de fazer algo errado, e ao longo do tempo fui entendendo o peso da obra e a dimensão que ela poderia chegar, isso pode acabar com a cabeça de alguém no meio de um processo tão difícil e tão complexo como Os Outros, mas acho que consegui segurar.

Teremos mais novidades em 2024?

R: Com certeza. Esse ano fiz uma participação bem legal em Dona Beja, que vai estrear na Max, e também estou no elenco da próxima novela das 21h, Mania de Você. Tá sendo um ano bem interessante:)

Como foi posar para nossa capa de Junho?

R: Foi ótimo, mas com um pouco de ansiedade porque nunca fiz algo assim. Quando recebi o convite fiquei muito pensativo sobre como ia ser a experiencia, posar assim pra uma revista é algo que sempre pensei como poderia ser. Sempre tive essa vontade e fico muito feliz e honrado de realizar esse desejo com vocês.

Dicas para nossos leitores que gostariam de trabalhar com atuação?

R: É uma pergunta bem difícil, porque não sei se consigo responder com propriedade. Nesse ramo e em qualquer outro trabalho é bom lembrar que sempre estamos aprendendo. Então estude bastante, pesquise sobre todos o que todo mundo faz num set, ou num palco e fora dele também. Não tenha vergonha de perguntar para as pessoas como funciona algo, são coisas importantes de se aprender que podem ajudar no nosso trabalho. Mas não é só de estudos que se faz o trabalho, socializar é bem importante também, as conversas com as pessoas. Seja você e seja simpático, abra os olhos.

Como a arte pode se tornar um veículo transformador na vida das pessoas?

R: Acho que a arte para quem a aprecia vem muito de quem somos. Como nós nos conectamos com aquele filme que assistimos, ou aquele livro que lemos, ou aquela música que escutamos, existe um alguém ali com milhares de memórias e histórias que reagem a obra que fizemos. Por exemplo, um filme. Um coletivo de pessoas com diferentes opiniões e pensamentos se juntam para fazer arte, aquela interpretação do autor da obra é colocada em ação, o resultado daquilo chega no espectador e cabe a ele jogar esse jogo com a obra e ter seu pensamento critico sobre ela, formando assim sua opinião. E as vezes o espectador viu algo que é totalmente diferente do que o autor queria passar, e tudo bem, porque é assim que funciona, acontece. Então, eu acho que é lindo como algo pode ser feito para as pessoas e elas possam se conectar sendo elas mesmas, a gente não consegue fingir nossa opinião, é o que sentimos. É uma delicia. Não sei se respondi a pergunta, mas eu gostei de falar isso.

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